sábado, outubro 21, 2006

Dalí


Continuando o final de semana cultural, fui em uma exposição de 100 anos de nascimento de Salvador Dali.
Confesso que fui, simplesmente, porque era um cara famoso (não eu, o Dali) e além disso estava do lado do museu mesmo. Não sou um especialista em arte e as únicas coisas que tinha em mente sobre o autor eram 3: imagens surreais, relógios tortos e bigode caricato.
A exposição não mudou muito essas minhas impressões, porém sobre as pinturas surreais, que alias não fazem muito o meu tipo, posso dizer que são muito bem feitas. O ponto culminante pra mim foi em um quadro no qual está pintado uma garrafa de vidro "espirrando" água. Eu olhei a imagem e pensei, com a minha mente simples e rasteira, "como que esse cara fez isso?". Continuo leigo sobre o assunto, mas já não sou capaz mais de me perguntar "o que esse cara tem de tão importante?".
E como todo país capitalista, na lojinha da saída era possível comprar de tudo, inclusive os relógios "tortos" que são recorrentes na arte de Dali, mas o bigodinho eu não achei para vender.

segunda-feira, outubro 09, 2006

Tokyo National Museum


Algumas semanas atrás fui visitar o Museu Nacional de Tokyo. O museu fica em um bairro chamado Ueno, em um parque que abriga outros museus. Dentre eles o de tecnologia e de história. Naquele final de semana eu fui no segundo.
Nele, há várias peças da Asia basicamente. Países como: China, Japão, Coréia(s), India, Paquistão, Iraque e Iran. Não faz parte da Ásia, mas também há peças do Egito. Inclusive uma múmia. (eu sei que em algumas faculdades também é possível ver múmias, e umas que aindam dão aula, mas enfim, lá tinha uma também)
História é uma coisa que desde muito tempo me atrai. É um assunto que gosto de ler ou assistir documentários em canais como National Geographic ou Discovery. Conhecer essas coisas culturas antigas, por meio de estátuas,quadros, desenhos, pinturas e etc é uma oportunidade muito boa para entender a coisas de hoje, culturalmente falando, e supondo que o se faça a ligação entre o presente e o passado.
No caso específico do que ví lá no museu, posso citar a imagem do Buddha e como ele é visto em pelo menos três regiões: Japão, China e India.
Enquanto na India e China se retratava a "Pureland" do Budismo como algo de outro mundo, no Japão, Buddha era imaginado, em pinturas, como vindo de trás das montanhas como se o tal paraíso deles fosse logo ali do outro lado do morro.
Sería muito fácil, né?